Vimos que o 1º passo é encetar uma viagem rumo ao Self, o Eu superior, ou seja, viajar para dentro de si. Todos os segredos, todos os arcanos estão dentro de nós, no âmgo de nosso Ser, onde se encontra a nossa cosciência, a voz do Criador.
Mas o homem insiste em viajar para fora, em se preocupar com os defeitos do outro. O segundo passo é uma disciplina dos pensamentos e das palavras. Lembremos que o grande médium Francisco Cândido de Paula Xavier quando do inicio de seu mediuanato, Emmanuel lhe recomendou disciplina no pensar, disciplina no falar e disciplina no agir, no fazer. A mensagem No Retoque da Palavra, do eminente Espírito André Luiz, nos leva a refletir sobre o pensamento e sobra a palavra com muita propriedade.
Ainda no 2º passo apresentamos um plano de meta diário para si melhorar intimamente. E o
3º passo é tentar eliminar os vícios, segundo imagino. Pode haver outro passo com mais prioridade, porém, eu fico ainda com o abandonar os vícios, senão vejamos:
Os vícios ainda constituem uma maneira enganosa de fugirmos da realidade que somos e das responsabilidades que assumimos. Os vícios em geral desde os mais leves como o tabaco até os mais pesados como as drogas, passando pela maledicência, os maus ambientes só nos degradam física e moralmente.
Consome nossa saúde (nossas energias) e nossos valores morais, atirando-nos ao abismo da miséria moral e espiritual.
O tabaco, o álcool, as drogas em geral nos dão uma falsa sensação de liberdade e liberação do senso crítico, temporária e fugidia. Durante o efeito das drogas a pessoa perde o senso da razão e da responsabilidade e acha que o mundo é uma ilusão.
Passado o efeito, vêm as consequências desagradáveis. Primeiro é a reação do organismo que não foi planejado ou projetado para aceitar esse tipo de agressão e reage por meio dos sintomas e depois pelas enfermidades (dor de cabeça, mal-estar, ressaca, distúrbios e disfunções orgânicas e fisiológicas).
Em seguida os prejuízos morais: falta ao serviço, demissão do emprego, reações contrárias da família, deixa de cumprir com a palavra, com os deveres, com as obrigações.
O viciado teimoso em continuar no vício vai perdendo terreno na sociedade para acabar sendo excluído dela e indo para na sargeta.
Não fosse só isso, ele está se mantando lentamente (suicídio indireto).
O problema maior do vicidado é que, a esta altura, é dependente da droga e portanto um doente em potencial, mas não admite que é tudo isso. Ele sempre diz que quando quiser parar, consegue. Mas na verdade, isso não acontece porque a dependência do organismo fala mais alto que a sua vontade.
A maioria chegam ao fundo do poço sob os protestos da família e vão à óbito.
Descançou? Não!
Continua dependente e o sofrimento aumenta no mundo das almas ou dos Espíritos.
Para esses, o vício é o Senhor todo poderoso e (eles) os viciados, o escravo submisso, pasivo que caminha para a miséria moral e espiritual (decadência).
Nada de condenação de nossa parte porque todos têm o livre-arbítrio e são criados falíveis, mas perfectíveis, podem levar a vida como lhe aprouve, ou seja, como deseja e quando se cansar ou se saturar pelo sofrimento, buscam se melhorar. O viciado dependente é um peso oneroso para a família e para a sociedade, para o governo. É, portanto, uma pessoa infelicitada por conta própria. Não pode reclamar nem acusar a ninguém dos seus infortúnios. Ele é o único culpado porque ninguém lhe dá droga boca à abaixo ou coloca cigarro na boca de ninguém, é (ele) viciado quem vai ao encontro da droga e não o cntrário....
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